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HELIANA GRUDZIEN – Série Sol e Lua – HG07D
R$3.500,00
Técnica: | desenho a lápis de cor "Carandache" sobre papel Fabriano |
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Ano: | 1999 |
Dimensões: | H 70cm V 50CM |
1 em estoque
Heliana Grudzien é paranaense, nascida em União da Vitória/PR. É desenhista, gravadora, pintora e autora/0 ilustradora de literatura infantojuvenil. Vive e trabalha em Curitiba/PR.
É formada em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná –EMBAP- e possui especialização a nível de Pós-Graduação em Gravura em Metal, Projeto e ilustração de Livros, e Cartazes nas Academias de Belas Artes de Cracóvia e de Varsovia/Pôlonia.
Realizou 22 exposições individuais e participou de mais de uma centena de concursos e exposições coletivas no Brasil e Exterior, entre as quais recebeu menções e premiações.
Como autora de literatura infantojuvenil, escreveu e ilustrou 25 livros, recebendo alguns prêmios. Ilustrou 36 livros para diversos autores brasileiros e estrangeiros. A artista incursiona livremente por diversas linguagens artísticas, como neoexpressionismo, hiper-realismo, realismo mágico, neorrealismo, surrealismo, figurativismo, abstracionismo, metalinguagem.
Voluntariamente experimenta em suas composições materiais incomuns, diferentes suportes e instrumentos, que resultam em ricas faturas. Os temas abordados são, em sua maioria a natureza, animais, impressões e paisagens da memória, personagens que povoaram sua infância e sua trajetória, aos quais empresta elementos poéticos que desnudam suas emoções e fascinações pessoais e os tornam universais. Como ela mesma explica: “A arte̶ no meu caso a pintura, o desenho, a gravura e a literatura̶ é o resultado de um exercício rotineiro que deriva de um estado sensível, ao mesmo tempo que angustiante. A dualidade̶ sensibilidade e angústia – move a minha criação artística, pelo simples fato de que me sinto uma espectadora consciente e lúcida do universo que me cerca. À medida em
que produzo arte, a sensibilidade e a angústia ecoam em absoluto e se transformam em satisfação plena e definitiva. Essa satisfação aponta sempre na direção do amadurecimento e da disciplina. Tenho, então, a
convicção de que a minha próxima obra de arte será melhor do que aquela que acabei de concluir.
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